Se nas minhas veias houvesse flores proibidas
pétalas de lotus, magnólias e jasmim,
teria as palavras bem mais sentidas,
as memórias teriam o sabor de vividas
e não o sacrilégio das memorias arrependias.
Teria a mente como um manto de cetim,
deitavas o teu peito nos pícaros do meu auge
pecavas no teu rio de água branca, esquecias...
davas o mundo de bandeja, uma lágrima para mim,
um pouco de rosas vermelhas, um gesto,
olhavas o mundo como um simples afecto
assim se isto tivesse, por mim morrias.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
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