Hoje despeço-me das más memorias,
das vontades arrependidas, dos tempos,
despeço-me então de muitas histórias
da amargura de alguns momentos.
E guardando a felicidade passada,
recordamos na ideia as alegrias,
da vida nossa tão amada
das oportunidades que não foram perdidas.
E começando novo ano desde o chão
temos a vida de novo renovada,
recomeçar em novo coração
a vida que levamos então já cansada.
É hoje á noite que queimo a lembrança,
e que apago a tristeza da alma
é hoje que abraço mundo novo
e visto no olhar a cor da esperança.
Um Bom Natal e um feliz 2008 para todos :D
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007
"Um livro fantástico, uma vivência apaixonante"
É óbvio que são palavras assim que nos levam a continuar a escrever e a gostar de escrever tudo aquilo que amamos, a todos os presentes o meu muito obrigado, aos não presentes tenho que agradecer á mesma pois seria injusto, visto que não há expectativas quando lanço "do lado de dentro" para fora seja aquilo que for.
Obrigado.
É óbvio que são palavras assim que nos levam a continuar a escrever e a gostar de escrever tudo aquilo que amamos, a todos os presentes o meu muito obrigado, aos não presentes tenho que agradecer á mesma pois seria injusto, visto que não há expectativas quando lanço "do lado de dentro" para fora seja aquilo que for.
Obrigado.
domingo, 2 de dezembro de 2007
Adiantei-me (outra vez...)
E antes que esse teu olhar caia em olhar vão
há o vento que sopra forte nos meus campos,
e antes que esta dura pedra caia num alçapão
pergunto-te se é mais que o amor a paixão?
E se vais entre nada, é desse nada que eu tremo,
por entre os meus tristes dias, todos eles mancos,
falta-me a moleta de doente e caminhos francos.
E é doença maior que qualquer outra a solidão.
Somos certos entre bancos de pedra,
na cabeça que tombas no meu convés.
Navio de casco frágil e apodrecido,
és tu que passeias esta água e não há revés,
quem dera antes de te pensar poder ter adormecido.
Teria-me esquecido então de ti,
pelo menos nas horas da madrugada.
Mas assim olhei-te e sem medo corri,
para dentro da tua chama já de inicio apagada.
E sei eu por mão divina, ou não,
que desta poesia nada tu tiras.
És o vento ciclónico de um furacão,
Com chuvas rápidas e frias
teimam em acabar com um pequeno apela á razão.
Mas não sabendo tu ler-me
de pouco resta saber eu escrever-te,
Pois do nada, nada posso tirar.
Nova data e desta vez definitiva do lançamento do livro.
há o vento que sopra forte nos meus campos,
e antes que esta dura pedra caia num alçapão
pergunto-te se é mais que o amor a paixão?
E se vais entre nada, é desse nada que eu tremo,
por entre os meus tristes dias, todos eles mancos,
falta-me a moleta de doente e caminhos francos.
E é doença maior que qualquer outra a solidão.
Somos certos entre bancos de pedra,
na cabeça que tombas no meu convés.
Navio de casco frágil e apodrecido,
és tu que passeias esta água e não há revés,
quem dera antes de te pensar poder ter adormecido.
Teria-me esquecido então de ti,
pelo menos nas horas da madrugada.
Mas assim olhei-te e sem medo corri,
para dentro da tua chama já de inicio apagada.
E sei eu por mão divina, ou não,
que desta poesia nada tu tiras.
És o vento ciclónico de um furacão,
Com chuvas rápidas e frias
teimam em acabar com um pequeno apela á razão.
Mas não sabendo tu ler-me
de pouco resta saber eu escrever-te,
Pois do nada, nada posso tirar.
Nova data e desta vez definitiva do lançamento do livro.
22 de Dezembro pelas 22H no Real Feytoria (à ribeira do Porto).
Data definitiva para Chaves também,
15 de Dezembro "O livreiro" apartir das 15h
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